Veja quem são os vereadores eleitos em Belo Horizonte nas eleições de 2024

  • 06/10/2024
(Foto: Reprodução)
41 vereadores foram eleitos; PL e PT são os partidos com as maiores bancadas. Câmara Municipal de Belo Horizonte Cláudio Rabelo/CMBH Quarenta e um vereadores foram eleitos para tomarem posse em 1º de janeiro de 2025 na Câmara Municipal de Belo Horizonte. PL e PT são os partidos com a maior bancada. Assessor de Nikolas Ferreira quebra recorde de Salabert e é o vereador mais votado da história de Belo Horizonte Veja abaixo a nova composição da Casa, em ordem de votação: Pablo Almeida (PL) - 39.960 votos Professora Marli (PP) - 23.773 votos Iza Lourença (Psol) - 21.485 votos Fernanda Pereira Altoé (Novo) - 18.682 votos Marcela Trópia (Novo) - 17.878 votos Pedro Rousseff (PT) - 17.595 votos Flávia Borja (DC) - 16.393 votos Vile (PL) - 14.705 votos Uner Augusto (PL) - 13.401 votos Irlan Melo (Republicanos) - 11.660 votos Juninho Los Hermanos (Avante) - 11.435 votos Wagner Ferreira (PV) - 10.963 votos Dr Bruno Pedralva (PT) - 10.870 votos Lucas Ganem (Podemos) - 10.753 votos Osvaldo Lopes (Republicanos) - 10.345 votos Loíde Gonçalves (MDB) - 10.313 votos Luiza Dulci (PT) - 10.169 votos Braulio Lara (Novo) - 9.992 votos José Ferreira Projeto Ajudai (Podemos) - 9.946 votos Edmar Branco (PCdoB) - 9.813 votos Cida Falabella (Psol) - 9.530 votos Professor Juliano Lopes (Podemos) - 9.328 votos Wanderley Porto (PRD) - 9.261 votos Bruno Miranda (PDT) - 8.736 votos Arruda (Republicanos) - 8.668 votos Claudio do Mundo Novo (PL) - 8.261 votos Helinho da Farmácia (PSD) - 8.121 votos Helton Junior (PSD) - 8.013 votos Janaina Cardoso (União) - 7.740 votos Pedro Patrus (PT) - 7.675 votos Cleiton Xavier (MDB) - 7.382 votos Sargento Jalyson (PL) - 7.080 votos Maninho Félix (PSD) - 7.061 votos Juhlia Santos (Psol) - 6.703 votos Rudson Paixão (Solidariedade) - 6.594 votos Dra Michelly Siqueira (PRD) - 6.495 votos Marilda Portela (PL) - 6.279 votos Diego Sanches (Solidariedade) - 6.278 votos Leonardo Ângelo da Itatiaia (Cidadania) - 6.156 votos Tileléo (Progressistas) - 5.065 votos Neném da Farmácia (Mobiliza) - 4.702 votos Bancadas por partido PL - 6 PT - 4 Novo - 3 Podemos - 3 Republicanos - 3 PSD - 3 Psol - 3 PRD - 2 MDB - 2 Solidariedade - 2 PP - 2 União Brasil - 1 PDT - 1 Mobiliza - 1 DC - 1 Avante - 1 Cidadania - 1 PCdoB - 1 PV - 1 Como funciona a eleição para vereador? Na eleição para as prefeituras, ou seja, para a escolha do chefe do Poder Executivo, o sistema utilizado é o majoritário, em que a pessoa mais votada é eleita. Já nas eleições para as Câmaras Municipais, o Poder Legislativo, o sistema é o proporcional. A eleição de vereadores segue o mesmo método adotado para a escolha dos deputados federais, estaduais e distritais. Nesse modelo, o proporcional, nem sempre o candidato com mais votos conquista a vaga. Isso ocorre porque a definição dos eleitos depende do desempenho do partido ou federação. Para determinar os eleitos, primeiro é feito o cálculo da distribuição de cadeiras entre os partidos nas Casas Legislativas — o número de cadeiras a que eles terão direito. O parâmetro para verificar o desempenho de cada sigla é o quociente eleitoral, que é obtido pela divisão do número total de votos válidos (os votos nos partidos e nos candidatos, excluindo brancos e nulos) pelo número de cadeiras em disputa. Só têm direito a vaga na Câmara Municipal os partidos que atingirem esse número, uma espécie de índice mínimo. Em Belo Horizonte, nas eleições deste ano, foram 1.206.163 votos válidos, enquanto a Câmara Municipal tem 41 cadeiras. Com isso, cada partido ou federação deve ter 29.418 votos para garantir uma cadeira — esse é o quociente eleitoral na capital. O segundo cálculo define quantas vagas o partido terá. O parâmetro, nesta fase, é o quociente partidário, que é o número de votos válidos obtidos pela legenda, dividido pelo quociente eleitoral. O resultado indica o número de cadeiras a que uma legenda tem direito. Essas vagas serão preenchidas pelos candidatos a vereador que obtiveram mais votos na eleição. Nesse sistema, pode ocorrer de um candidato bem votado não conseguir um mandato porque seu partido não obteve votos suficientes para conquistar espaço no Legislativo. Como nesse sistema o resultado do candidato depende do desempenho da legenda, entende-se que o mandato pertence ao partido, e não ao político. Isso significa que, em caso de infidelidade partidária, por exemplo, o vereador pode perder o mandato eletivo.

FONTE: https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/eleicoes/2024/noticia/2024/10/06/veja-quem-sao-os-vereadores-eleitos-em-belo-horizonte-nas-eleicoes-de-2024.ghtml


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